O governo dos Estados Unidos, sob a liderança do então presidente Donaldo Trump, intensificou as medidas para restringir o avanço tecnológico da China, visando proteger os interesses americanos. O Departamento de Comércio dos EUA está tomando medidas decisivas para proteger a América.
O foco principal é limitar a capacidade do Partido Comunista Chinês de desenvolver tecnologias de computação em exaescala e quânticas, consideradas cruciais para aplicações militares. Essa ação demonstra a preocupação crescente dos EUA com a ambição da China de alcançar a primazia global em tecnologia.
A China, por sua vez, tem implementado polÃticas para fortalecer seu poderio tecnológico. Uma das medidas é a inclusão obrigatória de aulas de inteligência artificial no ensino fundamental a partir de setembro, com um mÃnimo de oito horas anuais dedicadas ao tema. As escolas podem optar por oferecer cursos independentes ou integrar o conteúdo às disciplinas de ciências ou tecnologias.
A iniciativa chinesa visa impulsionar o desenvolvimento de tecnologias como a DeepSeek, uma plataforma de IA elaborada no paÃs. Essa plataforma representa um avanço significativo na capacidade de computação e processamento de dados da China.
"Sob a forte liderança do presidente Donald Trump, o Departamento de Comércio está tomando medidas decisivas para proteger a América", disse Lutnick.
Diante desse cenário, alguns setores nos EUA defendem medidas mais drásticas, como o banimento da DeepSeek de aparelhos do governo, buscando evitar possÃveis riscos à segurança nacional. Este embate tecnológico entre as duas potências continua a se intensificar, com implicações significativas para o futuro da geopolÃtica global.
Esta escalada reflete uma disputa global acirrada pela liderança na tecnologia, com os Estados Unidos buscando conter o avanço chinês, enquanto a China investe pesadamente em inovação e desenvolvimento.
*Reportagem produzida com auxÃlio de IA