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Crime de grande repercussão em Prainha será julgado em Santarém nesta semana

Devido ao excesso de prazo inquérito policial sobre o crime, eles foram soltos e respondem o processo em liberdade.

Por Portal Destak em 17/03/2025 às 15:11:04

Marcado para esta semana – dias 20 e 21, quinta e sexta-feira, respectivamente – o julgamento em Santarém (PA) de um crime de homicídio de enorme repercussão em Prainha, no Baixo Amazonas, ocorrido há quase 4 anos – no dia 24 de abril de 2021. A vítima foi um fazendeiro, o Chico Gaúcho, morto a tiros. O júri popular dos três réus acusados pelo crime – Paulo Coelho Silva, Jô Soares Coelho, Elias Soares Coelho; pai e filhos – foi desaforado. Ou seja, foi transferido de Prainha, comarca onde o crime foi cometido, para Santarém. O objetivo, previsto em lei, é de garantir a imparcialidade do júri. O juiz Gabriel Veloso de Araújo é quem presidirá o julgamento, previsto para iniciar às 8h. O pai e os filhos chegaram a ser presos quase um mês depois do assassinato – dia 17 de maio. Devido ao excesso de prazo inquérito policial sobre o crime, eles foram soltos e respondem o processo em liberdade. O assassinato De acordo com as investigações da polícia, o fazendeiro Edemar Beutinger, o Chico Gaúcho, foi morto a tiros em sua residência, na comunidade Vista Alegre do Cupim, área rural de Prainha. Os autores dos disparos foram Paulo Coelho Silva, o Paulo Doido, e seus filhos Elias Soares Coelho e Jô Soares Coelho. O crime foi motivado por uma negociação referente à compra de uma fazenda com pasto para bovinos que se arrastava por mais de 20 dias, e que não havia sido finalizada devido a alguns ajustes pendentes. Durante esse período, houve ameaças por parte de Paulo Doido contra Chico Gaúcho, que queria resolver a situação do negócio com urgência. Como não houve acordo, o caso resultou em morte. O crime foi presenciado pela esposa da vítima, Ramona Luzanira Beutinger, que comunicou o fato à polícia. Os 3 réus serão julgados por homicídio qualificado, por motivo fútil e que impossibilitou a defesa de Chico Gaúcho. Esse tipo de crime tem como pena máxima 30 anos de prisão.

Marcado para esta semana – dias 20 e 21, quinta e sexta-feira, respectivamente – o julgamento em Santarém (PA) de um crime de homicídio de enorme repercussão em Prainha, no Baixo Amazonas, ocorrido há quase 4 anos – no dia 24 de abril de 2021.

A vítima foi um fazendeiro, o Chico Gaúcho, morto a tiros.

O júri popular dos três réus acusados pelo crime – Paulo Coelho Silva, Jô Soares Coelho, Elias Soares Coelho; pai e filhos – foi desaforado.Ou seja, foi transferido de Prainha, comarca onde o crime foi cometido, para Santarém.

O objetivo, previsto em lei, é de garantir a imparcialidade do júri.

O juiz Gabriel Veloso de Araújo é quem presidirá o julgamento, previsto para iniciar às 8h.

O pai e os filhos chegaram a ser presos quase um mês depois do assassinato – dia 17 de maio.
Devido ao excesso de prazo inquérito policial sobre o crime, eles foram soltos e respondem o processo em liberdade.
O assassinato
De acordo com as investigações da polícia, o fazendeiro Edemar Beutinger, o Chico Gaúcho, foi morto a tiros em sua residência, na comunidade Vista Alegre do Cupim, área rural de Prainha.
Os autores dos disparos foram Paulo Coelho Silva, o Paulo Doido, e seus filhos Elias Soares Coelho e Jô Soares Coelho.
O crime foi motivado por uma negociação referente à compra de uma fazenda com pasto para bovinos que se arrastava por mais de 20 dias, e que não havia sido finalizada devido a alguns ajustes pendentes.
Durante esse período, houve ameaças por parte de Paulo Doido contra Chico Gaúcho, que queria resolver a situação do negócio com urgência.
Como não houve acordo, o caso resultou em morte.
O crime foi presenciado pela esposa da vítima, Ramona Luzanira Beutinger, que comunicou o fato à polícia.
Os 3 réus serão julgados por homicídio qualificado, por motivo fútil e que impossibilitou a defesa de Chico Gaúcho.
Esse tipo de crime tem como pena máxima 30 anos de prisão.

Chico Gaúcho a Vítima
Fonte : Blog do Jeso

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